A Diabetes Mellitus é uma doença que afecta um grande número de pessoas em todo o mundo e, em Portugal, é a 6ª causa de morte, atingindo cerca de 500 mil pessoas. A Diabetes Mellitus é uma doença crónica caracterizada por um excesso de açúcar (glicose) no sangue.De acordo com a Organização Mundial de Saúde, uma glicémia em jejum excedendo 120 mg/100 ml, é considerada como diagnóstico de diabetes.
Para que serve a glicose??
A glicose é a principal fonte de energia para os músculos e para o cérebro, é transportada para os órgãos através do sangue. Ela resulta da digestão e absorção dos amidos e outros açúcares da alimentação (pão e outros cereais, batatas, arroz, massas, leguminosas, frutas, etc.). Para que a glicose possa ser utilizada como fonte de energia, é necessária a insulina; uma hormona produzida no pâncreas. O pâncreas secreta constantemente insulina, mas a sua secreção aumenta quando a taxa de glicose no sangue eleva-se, nomeadamente, depois de cada refeição. A hiperglicémia presente no diabético deve-se a uma produção insuficiente de insulina pelo pâncreas, noutros a uma acção ineficiente dessa insulina e, frequentemente, à combinação destes dois factores. As principais formas da diabetes são:
-Na Diabetes tipo I, as células beta do pâncreas que produzem a insulina, estão totalmente destruídas; por isso é necessário que o doente injecte insulina diariamente durante toda a vida, para sobreviver. Na diabetes tipo 1 ou insulino-dependente, os hábitos de vida ou de alimentação errados não são a causa da doença.
-Na Diabetes tipo II ou não insulino-dependente, o pâncreas está apto a produzir insulina, mas de forma insuficiente para as suas necessidades. O termo “não insulino-dependente” significa que o doente não precisa ser tratado com insulina injectada. Este tipo de diabetes pode ser controlado só com dieta e/ou comprimidos.
A prática regular de exercício físico moderado, é uma parte importante do tratamento da diabetes. Na Diabetes tipo I, o exercício diminui as necessidades de insulina, enquanto na Diabetes tipo II aumenta a sensibilidade à insulina produzida, diminuindo a hiperinsulinémia (níveis elevados de insulina no sangue).
A glicose é a principal fonte de energia para os músculos e para o cérebro, é transportada para os órgãos através do sangue. Ela resulta da digestão e absorção dos amidos e outros açúcares da alimentação (pão e outros cereais, batatas, arroz, massas, leguminosas, frutas, etc.). Para que a glicose possa ser utilizada como fonte de energia, é necessária a insulina; uma hormona produzida no pâncreas. O pâncreas secreta constantemente insulina, mas a sua secreção aumenta quando a taxa de glicose no sangue eleva-se, nomeadamente, depois de cada refeição. A hiperglicémia presente no diabético deve-se a uma produção insuficiente de insulina pelo pâncreas, noutros a uma acção ineficiente dessa insulina e, frequentemente, à combinação destes dois factores. As principais formas da diabetes são:
-Na Diabetes tipo I, as células beta do pâncreas que produzem a insulina, estão totalmente destruídas; por isso é necessário que o doente injecte insulina diariamente durante toda a vida, para sobreviver. Na diabetes tipo 1 ou insulino-dependente, os hábitos de vida ou de alimentação errados não são a causa da doença.
-Na Diabetes tipo II ou não insulino-dependente, o pâncreas está apto a produzir insulina, mas de forma insuficiente para as suas necessidades. O termo “não insulino-dependente” significa que o doente não precisa ser tratado com insulina injectada. Este tipo de diabetes pode ser controlado só com dieta e/ou comprimidos.
A prática regular de exercício físico moderado, é uma parte importante do tratamento da diabetes. Na Diabetes tipo I, o exercício diminui as necessidades de insulina, enquanto na Diabetes tipo II aumenta a sensibilidade à insulina produzida, diminuindo a hiperinsulinémia (níveis elevados de insulina no sangue).
Porque é preciso cuidar e tratar a diabetes?
O excesso de glicose no sangue é prejudicial para uma série de órgãos e sistemas do corpo, nomeadamente para os olhos, para os rins e para os nervos.
O excesso de glicose no sangue é prejudicial para uma série de órgãos e sistemas do corpo, nomeadamente para os olhos, para os rins e para os nervos.
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